A homenagem foi apresentada ao público na manhã desta terça-feira, em uma celebração que contou até com a presença de torcedores do Flamengo, no Museu de Cera, que fica dentro do AquaRio, o Aquário Marinho do Rio de Janeiro.
Ao som de “ei, ei, ei, o Zico é nosso Rei” ecoado pelos rubro-negros presentes, Arthur Antunes Coimbra subiu ao palco para agradecer a homenagem feita em um cenário exclusivo dentro do AquaRio. A estátua se junta a outras 35 peças feitas em tamanho real de outras personalidades como Messi, Albert Einstein, Rainha Elizabeth II, entre outras.
O processo durou mais de dois anos – desde o convite até a finalização do modelo da estátua. Zico participou ativamente: foram mais de 250 fotos e mais de 300 medidas para que o desenvolvimento do busto e do corpo. As informações ajudaram a criar a estátua com uma representação exata da pele, cor dos olhos e cabelos.

A estátua representa a década de 1980. A pose é do momento emblemático que mais representa Zico: o foco e a concentração para cobrança de falta. A estátua usa a réplica do uniforme do Flamengo usado em 1981, o ano da primeira Libertadores e do único Mundial conquistados pelo clube.
O “Galinho de Quintino”, apelido em referência ao bairro do subúrbio carioca onde viveu sua infância, Zico, ídolo eterno do Flamengo, marcou 854 gols na carreira, 525 deles reconhecidos pela Fifa, o que o deixa oficialmente entre os 14 maiores goleadores do mundo. Campeão de tudo pelo Flamengo, Zico conquistou fãs de todas as torcidas e se tornou um jogador icônico, que permanecerá eternizado na memória dos amantes do futebol.
*Com informações do GE