
Que Campos é um celeiro de gente talentosa, isso todo mundo sabe, mas que as redes sociais, principalmente o Instagram, deixaram esses talentos mais próximos de tudo e de todos, isso é incontestável. Por meio de conteúdos aspiracionais ou inspiracionais, Cahê Mota arrastaa milhares de seguidores que podem ser chamados até de fãs.
Formado pela FAFIC em 2004, o jornalista Cahê Mota @cahemota teve passagem pelos extintos jornais A Cidade, O Diário, atuou também como assessor de imprensa da ONG Esportes Sem Fronteiras até chegar ao Rio em 2007. Hoje como repórter do Globo Esporte, já viajou o mundo cobrindo o universo futebolístico e, atualmente, como setorista da Seleção Brasileira, utiliza também o Instagram e o Twitter para falar de maneira mais próxima e até mesmo mostrando o seu olhar pessoal aos seus mais de 221 mil seguidores no Instagram e 348 mil no Twitter.
Com exclusividade para essa matéria, Cahê nos conta que: “A gente que trabalha com comunicação tem que entender que a comunicação se renova e, com isso, a forma de se comunicar. Não dá pra fechar o olho para as novas mídias. Tem gente que fica sabendo que sou de Campos por algum amigo que me conhece, ou porque eu falo do Goytacaz e quem me conhece sabe do orgulho que tenho de ser campista. Hoje em dia utilizo as redes sociais como ferramenta de trabalho, até porque esse número de seguidores que tenho é justamente de pessoas que admiram o meu trabalho, e sou muito grato por esse reconhecimento. Sou repórter, uma profissão que demanda muita credibilidade, e se as pessoas estão ali é porque confiam no que eu falo, no que eu escrevo, nas minhas opiniões e informações, deixo sempre claro que trabalho para a Globo, não trabalho para as redes sociais. Utilizo as redes de forma que eu possa estar mais perto das pessoas, não é ali que dou as informações completas, em primeira mão. É um espaço, uma ferramenta que utilizo para repercutir as exclusivas que dou na Globo. Faço questão de responder 100% dos meus directs, nem que seja um emoji, e é incrível como as pessoas são agradecidas por esse mínimo contato. Não me considero famoso, até porque esse não é o papel do jornalista, mas hoje a rede social me permite ter esse tipo de aproximação com pessoas que admiram o meu trabalho e me veem como uma ponte para esse mundo que encanta tantas pessoas, que é o mundo do esporte.”