O Instituto Nélia Gomes de Oliveira, que atende pessoas que fazem tratamento de câncer pelo SUS e seus familiares, agora conta com uma sala de psicologia infantil. Os recursos obtidos com a vendas das cartelas do bingo que aconteceu no início do mês de setembro possibilitou a aquisição de mobiliário e materiais diversos para atender adequadamente as crianças. Os atendimentos já tiveram início.
Instituição filantrópica, o Instituto atende pacientes em tratamento de câncer, com psicólogos, fisioterapia e assistentes sociais. O Instituto funciona por meio de colaboradores que fazem doações de recursos.
Idealizador da casa, junto com seu filho Helinho Nahim, Dr. Nelson Nahim informou, através das redes sociais que ainda este ano haverá outro bingo, desta vez com o intuito de finalizar o ateliê de artesanato e o laboratório de gastronomia que também serão implantados no local.
O Instituto atende com serviços de psicologia, serviço social e fisioterapia, e para entrar em contato, basta ir à sede na Rua Pedro Marins, 46, no Flamboyant, ou entrar em contato pelas redes sociais, pelo e-mail [email protected], ou pelos telefones (22) 2131-4479 e whatsapp (22) 9.9916-1646.
“Nós temos sempre uma equipe pronta a atender o paciente e orientá-lo dentro de suas necessidades”, ressalta a diretora do Instituto, Luciana Ecard.
O fundador do instituto privado, Helinho Nahim, conta que a história da família dele se encontrou com o câncer há 27 anos, quando sua mãe, que dá nome à entidade, teve câncer de mama. “Minha mãe travou a luta contra o câncer de mama, se recuperou e a partir daí foi uma guinada na vida dela e de toda nossa família, porque abraçamos a causa. Na vida pública o meu pai enquanto vereador elaborou projetos voltados ao atendimento desses pacientes, e eu, como vereador tenho como uma das bandeiras a prevenção e combate ao câncer. Gostaria que as pessoas tivessem o que minha mãe teve, acesso ao tratamento, carinho, amor e atenção”, relata Helinho.
Ele destaca que seu maior projeto é para que Campos possa evoluir no tratamento de pacientes com a doença, especialmente as crianças, que para receber quimioterapia e radioterapia precisam ir para o Rio de Janeiro.
