Um histórico marcado por uso de meios de comunicação e pesquisas com resultados diferentes da realidade. Assim é o grupo político da família Garotinho.
Na eleição municipal de 2004, em Campos, surgiu o Instituto Precisão, que divulgava pesquisas no jornal O Diário. Naquela eleição, as pesquisas davam como certa a vitória de Geraldo Pudim. Já a Folha da Manhã apostava na vitória de Paulo Feijó. Os dois erraram e quem venceu foi Carlos Alberto Campista.
Na eleição suplementar de 2006 o Precisão apostou de novo na vitória de Pudim. E errou de novo. O vencedor foi Alexandre Mocaiber.
Em 2014 Anthony Garotinho divulgou pesquisas como líder para o governo do Estado. Resultado: não foi nem para o 2º turno, chegando em 3º lugar ao ser superado por Pezão e Crivella.
Em 2016 novamente o grupo de Garotinho divulgou pesquisas contraditórias. Dessa vez apontavam Doutor Chicão como vitorioso no 1º turno. O resultado foi vitória de Rafael Diniz no 1º turno, com Garotinho desesperado, afirmando ter sofrido um ataque com invasão cibernética das urnas.
Em 2020 foi a vez de Wladimir Garotinho usar veículos de comunicação para divulgar suas pesquisas. Em uma delas ele selou sua vitória afirmando ter 57% contra 43% de Caio Vianna. Porém, o resultado foi muito mais apertado: 53% x 47%, praticamente um empate, a menor margem da história do 2º turno em Campos.