
O policial civil José Antônio Lourenço, morto na manhã desta segunda-feira (19) durante a Operação Gelo Podre, era agente da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), a tropa de elite da instituição, e já foi subsecretário de Ordem Pública do Rio de Janeiro.
A equipe da qual Lourenço fazia parte dava apoio às delegacias do Consumidor e do Meio Ambiente no cumprimento de mandados de busca na Cidade de Deus. Houve intenso confronto.
De acordo com a Secretaria Estadual de Polícia Civil, Lourenço foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Lourenço Jorge. Ele foi submetido a um procedimento cirúrgico, mas não resistiu aos ferimentos.
“A perda de um dos nossos é sentida com dor e indignação. A secretaria se solidariza com os familiares, amigos e colegas neste momento de luto, também vivido por cada um da instituição”, disse a pasta.
Lourenço também era o diretor jurídico do Sindicato dos Policiais Civis e fundou a Evolugis, uma consultoria de “gestão e liderança empresarial”.
“É um fato: a gestão é um elemento crucial para o sucesso de qualquer empreendimento. E quando falamos de gestão de pessoas, essa importância se torna ainda mais evidente, porque são as pessoas que fazem negócios acontecerem”, postou.
*Com informações de g1
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