
O caso do atropelamento fatal envolvendo mãe e filho, que vitimou Eliana Tavares e tem como réu Carlos Eduardo Aquino, vem ocupando as principais manchetes dos veículos de comunicação em Campos e se desdobrando em vários capítulos.
Desde o dia do atropelamento, no final de outubro, uma sucessão de fatos foram à tona e algumas situações só estão sendo esclarecidas após a conclusão do inquérito. Nesta sexta-feira (8), durante entrevista coletiva, na 6ª RISP, o delegado Carlos Augusto Guimarães, esclareceu que não foi o pai de Carlos Eduardo que arcou com os custos do advogado que chegou a assistir o preso, e sim um grupo de colegas, que fizeram uma “vakinha” para custear os honorários do profissional.
Outro fato que está nos autos do processo, é que a denúncia de cárcere privado de Eduardo Aquino contra sua esposa Eliana, feita anonimamente no ano de 2015, não foi comprovada, tanto por testemunhas, quanto por policiais, durante diligências à casa da família.
Ouvida na época pela autoridade policial, a própria Eliana não autorizou o andamento do processo.
