
Tiveram início nesta segunda-feira (1º), as obras do Parque Ecológico Urbano. Esta primeira etapa, que compõe a limpeza da área, terraplanagem e a construção do pórtico, está sendo realizada pela concessionária Águas do Paraíba numa parceria com a Prefeitura de Campos. A área fica localizada na Avenida Arthur Bernardes, 150 metros após a rotatória da entrada da cidade.
A previsão é que o Parque, que será construído numa área de 320 mil metros quadrados, tenha uma diversidade de opções para os visitantes, como um lago; viveiro; área esportiva; quadra poliesportiva; quadra de areia; pista de skate; pista de bicicross ou BMX; playground infantil; posto de Guarda Municipal; posto de Polícia Florestal; centro administrativo; estacionamento multiuso; módulos de banheiros; espaço gastronômico e cinturão viário interno, além de um borboletário.
Juliano Tinoco, diretor executivo de Águas do Paraíba destaca que a empresa vem investindo em qualidade de vida para a população de Campos. “A responsabilidade social é um pilar importante para a empresa, historicamente a gente tem parcerias, além do parque nesse momento, nós estamos mais uma vez fazendo a reforma do Canal Campos-Macaé, também a reforma do chafariz da Praça, e falando do Parque, a população anseia por ele há bastante tempo e quando o prefeito acenou com esse projeto nós logo abraçamos e nos comprometemos a realizar essa primeira fase da obra”, disse Juliano.
Esta primeira fase da obra, que é a terraplanagem, deve durar aproximadamente quatro meses. “Já a obra do pórtico, que é grande, que chega a ter 10 metros de altura em alguns pontos, nós não temos uma previsão fechada, mas acreditamos que no início de 2025 nós devemos estar concluindo”, disse Juliano, informando que o cronograma do pórtico ainda não está fechado.
O prefeito Wladimir Garotinho disse que a previsão do tempo de obra no total é de dois anos e que outros parceiros deverão entrar no projeto, como a Petrobras, Porto do Açu e o Governo do Estado que vai fornecer todas as mudas para o plantio da mata atlântica. Ele destacou que a gestão futura do Parque será feita por uma empresa privada:“ A ideia é que alguém administre esse parque, não vai caber à Prefeitura gerir o Parque, a gente vai fazer uma concessão, para que ele seja cuidado de maneira efetiva, para que a população tenha aqui um parque de qualidade, como é por exemplo, em São Paulo, o Ibirapuera”, disse Wladimir.
