
Em seu mandato como presidente da Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes, Marquinho Bacellar vem colocando a cultura como prioridade, coisa que não era comum nas gestões anteriores. Marquinho afirma que enxerga o tema como “algo essencial para a nossa cidade”.
Saindo do discurso e indo para a prática
O projeto de lei 0134/2023 que tem a autoria de Marquinho Bacellar, instituiu a criação da Biblioteca Antônia Leitão de Alvarenga. Espaço literário que funcionará inicialmente de forma híbrida e contará de início com mais de 500 livros.
Além disso, a gestão do presidente também trouxe medidas como a ‘Tarde de Autógrafos no Foyer’, que valoriza obras de artistas campistas, além das visitações guiadas no corredor histórico da Câmara, que visa aproximar a população com a história da Casa de Leis e grandes nomes que contribuíram para a construção da cidade de Campos.
“A Tarde de Autógrafos é apenas um exemplo dos novos talentos campistas na literatura. Nas duas edições, pudemos mostrar o quão carente de espaços literários estão os nossos escritores. A Biblioteca Antônia Leitão, chega para ser a casa do escritor campista. Neste primeiro momento, com um site completamente tecnológico e com um acervo com mais de 500 obras. A biblioteca física já está sendo preparada e abriremos com um acervo inicial de mais de cinco mil livros”, fala Marquinho
Nas redes sociais da Câmara Municipal também é notável o trato diferenciado com a cultura local. Diversos quadros contando histórias da cidade e da Casa de Leis estão disponíveis de maneira interativa e ilustrada, para facilitar a comunicação com os seguidores.
Novidades em breve
Marquinho avisa que não irá parar por aí, outras medidas estão sendo estudadas e devem sair do papel em breve, segundo o presidente da Câmara. Ele também afirma que não existe revanchismo em sua gestão, as coisas boas são aproveitadas
“Não é porque outros gestores fizeram que não vamos valorizar e dar continuidade, as coisas boas tem que ser aprimoradas, e por isso as visitações guiadas no corredor histórico e no Palácio Nilo Peçanha continuam. Também já iniciamos os estudos para que o corredor seja ampliado, trazendo outras figuras que contam a história da maior cidade do interior do estado, que chegou a ser cogitada para ser a capital do Rio de Janeiro”, explicou.
Fonte: ASCOM